snailbird_10
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Como se processa a herança genética? ()As quatro células haplóides resultantes de uma meiose, apesar de apresentarem o mesmo número de cromossomas, não possuem entre si a mesma informação genética. Durante a Anáfase I, os diferentes pares de cromossomas homólogos, separam-se independentemente uns dos outros, de modo que diversas combinações de cromossomas de origem materna e paterna podem ocorrer. A separação dos cromossomas ao acaso dirigida para cada polo da célula contribui para a variação genética das células resultantes da meiose: os gâmetas.
O número de combinações possíveis dos cromossomas de origem materna nos gâmetas (células haplóides) depende do número cromossómico da célula diplóide e é igual a 2n, sendo n o número de pares de cromossomas homólogos. Porém, o número de combinações genéticas é ainda mais elevado devido ao fenómeno de crossing-over que ocorre na Prófase I.
Quando ocorre uma fecundação, o número de possibilidades diferentes de combinações genéticas possíveis no ovo é igual ao produto das combinações genéticas possíveis nos dois gâmetas que se fundem, não considerando os fenómenos de crossing-over.
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DNA complementar (cDNA) ()A engenharia genética produz várias substâncias através do DNA recombinante (rDNA). O problema que se levanta é o de tentar compreender como se isolaram os genes responsáveis pela sua produção. A técnica, esquematizada na figura seguinte, tem como ideia-chave o recurso ao RNA mensageiro. Utiliza também uma enzima existente nos retrovírus (vírus cujo material genético é o RNA), a transcriptase reversa, que catalisa a formação de DNA (DNA complementar ou cDNA) a partir de RNA. É o caso do HIV que, uma vez nas células humanas, produz DNA a partir do seu RNA, por acção da enzima transcriptase reversa. Este DNA, que contém a informação genética do vírus, é posteriormente incorporado no DNA humano.
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Como é transmitida a forma da crista nas galinhas? ()Ficha de Trabalho em Formato PDF (permite impressão em alta resolução e adicionar notas ou anotações / não permite copiar e colar nem fazer alterações), Personalizada com Logótipo e/ou Dados Pessoais + Proposta de Correcção. Anterior Acordo Ortográfico por Defeito, mas Pode Pedir-se de Acordo com o Novo Acordo Ortográfico.
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1.1. A dinâmica terrestre explicada por contraccionistas e imobilistas - Período pré-wegeneriano ()Durante o século XIX, o Permanentismo e o Contraccionismo foram as hipóteses mais credíveis para a explicação dos relevos e da dinâmica terrestre. Na perspectiva permanentista, os continentes e os oceanos mantiveram-se, ao longo dos tempos, em posições similares às que hoje ocupam e apresentam uma forma que se terá mantido constante. Neste quadro permanentista, o Contraccionismo explicava a morfologia e a distribuição dos continentes: A Terra, inicialmente quente e incandescente, entrou num processo gradual de arrefecimento e de solidificação, durante o qual diminuiu de volume, contraindo-se. Segundo esta hipótese, a contracção continuada originava uma movimentação lateral das massas continentais formando-se, como consequência, os dobramentos visíveis nas zonas montanhosas. Para os contraccionistas, os relevos tinham idades semelhantes, sendo a formação de montanhas comparada com a formação das rugosidades que ocorrem durante o envelhecimento duma maçã.Ficha de Trabalho em Formato PDF (permite impressão em alta resolução e adicionar notas ou anotações / não permite copiar e colar nem fazer alterações), Personalizada com Logótipo e/ou Dados Pessoais + Proposta de Correcção. Anterior Acordo Ortográfico por Defeito, mas Pode Pedir-se de Acordo com o Novo Acordo Ortográfico.
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1.2. A Teoria da Deriva dos Continentes de Wegener - Argumentos e Críticas ()Wegener propôs que, no passado, os continentes actuais estiveram reunidos num único supercontinente (Pangea), rodeado por um único oceano (Pantalassa). Posteriormente, este supercontinente ter-se-ia fragmentado em blocos continentais que iniciaram a sua deriva, originando os continentes actuais. A Teoria da Deriva Continental apresentou uma possível solução para um velho e já muito discutido problema geológico – a formação das montanhas nas margens continentais, bem como no interior dos continentes. Apesar de coerente, o modelo mobilista proposto por Wegener teve forte rejeição da comunidade científica, por motivos diversos como a nacionalidade, a língua e a influência da Igreja.
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